Só digo uma coisa: “Vital e sua moto”, em um “Tudo Azul”, procurando “Um certo alguém”. Pobre Vital de “Óculos”, “Seguindo estrelas” atrás de um “Romance Ideal”. “Longe de cara”, “Longe de tudo”, Vital ainda não sabe, mas “Mariana foi pro mar”. Peraí, essa Mariana não é A-ydar. “Ela faz cinema” e “Ela é dançarina”. Vital só tem “Dezesseis” mesmo assim, ele não desistiu, ele subiu “A Montanha” e encontrou “No meio de tudo, você”, não, você não, na verdade, Mariana que não é A-ydar. “ Boas Novas” pra Vital que disse baixinho: “Minha flor, meu bebê”. E pra ser direto, na verdade, “Pra ser sincero” pra quem estava “Sem saber pra onde ir” naquela “ Tarde Vazia”, Vital acabou achando Mariana que não é A-ydar mas, que é cheia de “Beleza” e pratica o “Candoblé”. Enfim, Vital e Mariana, assim como, “Eduardo e Mônica”“ trocaram telefone depois telefonaram e decidiram se encontrar”. No mais: “ Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer que não existe razão?” (nas canções, letras e bandas brasileiras?).
Meus Sinceros agradecimentos aos Paralamas, Lulu Santos, Mariana que é a Aydar, Legião Urbana, Cazuza, IRA!, Engenheiros do Avaí, e enfim, não posso esquecer do Chico aquele o Buarque de Holanda.
Quem sou eu
- suelen
- Estudante de Jornalismo, taurina e fã do Paul Morel. (Tudo que você precisa saber)
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
NÃO≠SIM=TRÊS
Não, esta palavra já me assustou tanto...
Hoje ela é só uma palavra, uma simples palavra com três letras.
Três letras, talvez, três batentes, ou, então, três lances de escada, pode até ser, um muro de três metros, quem sabe, um edifício de três andares.
Mas, verdade, verdade? Ela é só uma palavra com três letras!
Assim como o sim que também tem três letras, ou seriam três batentes, ou, então, três lances de escada, pode até ser, um muro de três metros, quem sabe, um edifício de três andares.
Mas, verdade, verdade?
SIM, eu subo os três batentes, os lances de escada, pulo o muro e lá, no terceiro andar daquele edifício de três andares eu enxergo o mar, ou qualquer coisa que um dia eu sempre quis enxergar!
terça-feira, 16 de agosto de 2011
- Um FDP Clécia, um FDP! (Diálogo de um ser apaixonado)
(Pra mim paixão tem cheiro de Dolce & Gabbana)
-Os outros até que era bom Clécia, até que era bom! Sabe o que ele fez Clécia, sabe o que ele fez?
- ...?
- Pois foi, Clécia. Clécia, pois foi!
- ...!?
- Os outros me pegaro Clécia, me afolozaro Clécia. Tá ouvindo Clécia?
- .
- Pois Clécia, ele não. Eu tava lá, eu tava toda doída, eu tava sangrando, eu tava chorando, ô eu tava dormindo. Lembro não Clécia, Lembro não. Mas foi. O FDP tinha q fazer Clécia, ele me pego no braço, minha cabeça foi pra trás, era tanta dor Clécia, era tanta dor. Mas foi. Ele me levo, me deito numa mesa e me lavo. FDP Clécia, um FDP!
- ?...
- Ele me lavo, Clécia. Passo sabão ne mim, lavo meu cabelo, esfrego minhas coxa, passo água ne mim toda. Um FDP Clécia, um FDP! Me enxugó, era um pano macio Clécia, uma toalha branca Clécia, nunca tinha visto coisa tão branca, Clécia. Por quê o FDP fez isso, Clécia? Por quê?
- ?!...
- Pois foi Clécia, foi assim. E depois Clécia, sabe o que ele fez? Ele beijo minha cabeça, o FDP beijo minha cabeça. Que ódio Clécia, que ódio, que raiva dele Clécia. Beijo minha cabeça e foi embora Clécia. Me limpo e foi embora Clécia. Sabe o que mais Clécia? Eu num sei não. Sei não. Me beijo a testa e foi embora, me lavo e foi embora. Clécia, tá me ouvindo?
-...
A paixão é uma prostituta, prostituta do amor e prostituta por que é marginal. O amor até pode vir junto com a paixão, mas quando ele vai embora só fica a paixão, a paixão com sua dor e com sua ira.
Só quem já sentiu entende!
-Os outros até que era bom Clécia, até que era bom! Sabe o que ele fez Clécia, sabe o que ele fez?
- ...?
- Pois foi, Clécia. Clécia, pois foi!
- ...!?
- Os outros me pegaro Clécia, me afolozaro Clécia. Tá ouvindo Clécia?
- .
- Pois Clécia, ele não. Eu tava lá, eu tava toda doída, eu tava sangrando, eu tava chorando, ô eu tava dormindo. Lembro não Clécia, Lembro não. Mas foi. O FDP tinha q fazer Clécia, ele me pego no braço, minha cabeça foi pra trás, era tanta dor Clécia, era tanta dor. Mas foi. Ele me levo, me deito numa mesa e me lavo. FDP Clécia, um FDP!
- ?...
- Ele me lavo, Clécia. Passo sabão ne mim, lavo meu cabelo, esfrego minhas coxa, passo água ne mim toda. Um FDP Clécia, um FDP! Me enxugó, era um pano macio Clécia, uma toalha branca Clécia, nunca tinha visto coisa tão branca, Clécia. Por quê o FDP fez isso, Clécia? Por quê?
- ?!...
- Pois foi Clécia, foi assim. E depois Clécia, sabe o que ele fez? Ele beijo minha cabeça, o FDP beijo minha cabeça. Que ódio Clécia, que ódio, que raiva dele Clécia. Beijo minha cabeça e foi embora Clécia. Me limpo e foi embora Clécia. Sabe o que mais Clécia? Eu num sei não. Sei não. Me beijo a testa e foi embora, me lavo e foi embora. Clécia, tá me ouvindo?
-...
A paixão é uma prostituta, prostituta do amor e prostituta por que é marginal. O amor até pode vir junto com a paixão, mas quando ele vai embora só fica a paixão, a paixão com sua dor e com sua ira.
Só quem já sentiu entende!
domingo, 24 de julho de 2011
TALVEZ, o problema seja só o VERBO! MALDITOS VERBOS! BENDITOS VERBOS!
Eu acho, pelo menos, acredito que o grande problema das pessoas é que elas deixaram de se escutar. OK, eu explico!
Você já debulhou seus feijões, ops, lamurias em frente ao espelho? Já falou tudo o que tinha que falar para si, exatamente, para si? Posso falar? Pois bem, é uma equação simples: Quem resolve seus problemas é você, quem pode mudar sua vida é você. Então, me explique, por que ou então, em qual momento você parou de se escutar?
Nas minhas primeiras seções de terapia eu falava, eu falava muito, eu falava demais, eu falava tanto, bem deu pra entender, mas sim, eu falava tanto que aprendi a me escutar durante a terapia. Eu comecei a me questionar nas seções de terapia e digo com sinceridade: “Minha voz é bonita pra caramba, mas ela ficou mais bonita depois que eu passei a escuta-la.”.
Só deixo aqui uma dica: Qual é o verbo que você usa mais? Sabe, às vezes a gente começa errando aí. Talvez você só esteja conjugando o verbo errado, repetidas e repetidas vezes.
Às vezes em vez de: “Eu Quero!” Você deva começar a dizer: “Eu preciso!” ou então, “Eu tenho!”.
À Vezes em vez de: "Não posso!" Você deva começar com: "Eu consigo!"
Foi como eu disse quem resolve seus problemas é você, então, é melhor, primeiro, começar sabendo o que você precisa mudar ou então, fazer!
É dificíl pra caramba, mas é ótimo saber o por que, ou o que, em vez de ficar no:
"Que droga, eu não consigo!"
terça-feira, 19 de julho de 2011
DIA DO AMIGO
Amanhã é dia do amigo então, dedico este post àqueles que estão comigo.
Lendo e relendo besteiras, coisas fúteis e até as mais embasadas obras clássicas da literatura tive contato com as mais variadas explicações sobre o que viria a ser amizade, tudo bem, nem tão embasadas assim, nem tão clássicas assim. Mas, para mim, amizade pode ser descrita de várias formas, porém, existe uma única, uma que eu adoro, uma que foi feita para mim:
“Amigo serve pra proteger a gente da gente.”
Por isso, se eu gritei com você, se eu disse coisas que você não queria escutar, se eu te machuquei e você achou que eu estava te machucando, bem, eu fiz tudo isso por que queria teu bem.
Não sou de alisar, não dou tapinha nas costas, talvez eu até faça isso algumas vezes, mas só pra você, meu amigo, entender: Uma palavra de carinho também deve ser dita.
Você pediu meu conselho e eu dei, você pediu minha palavra e eu dei, mas se às vezes elas mais pareciam um tapa na cara é por que, talvez, naquele momento, você precisasse acordar e nada melhor que um belo tapa amigo para que isso aconteça.
Bom, se eu abri teus olhos ou não, tenho certeza de que, pelo menos, cumpri meu papel.
E então, faço aqui um pedido, se eu precisar acordar estou pronta para receber seu tapa.
Mas, olha lá, faz com carinho! Afinal, meus tapas são, em sua maioria, aveludados.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
OS Cs, Ms, As, Es e o TEMPO da Vida.
Sabe quando acontece os momentos Ms: de Mudança, Morbidez, em que você perde o A da questão: “Aprazibilidade”, Alegria, o Apetite, daí, sua vida meio que fica um C: Confusa, Complexa, Conturbada. Nesses momentos você Para, Pensa, se Penaliza. Porém, nesses momentos é que se chega a decisão de mudança verdadeira, o M vira: Meditação, o C vira: Coerência e tudo isso, por que você percebeu que o A da questão era chegar a decisão da Autossuficiência.
Mas, a gente sempre acaba no E: Exagero, ou na falta de E: Estímulo e daí, você diz: - Eu tô Estressada, deve ser isso! Daí, você cai, na pior das letras, no V: Vida, e diz:- Minha Vida Vai e Volta, mas o que Valeu a Pena?! E então, a gente sempre volta ao P: Passado, Presente e no final diz:- PQP! Mas, qual o Q da questão?: Quero! - Eu Quero! E o PQP vira: Preciso e Quero Perdoar. A ninguém, na verdade, a mim mesma. A mim mesma por ter perdido a verdadeira noção da palavra: TEMPO.
Mas, na verdade, eu quero dizer: Tento, Escuto, Medito, Procuro e no final, sempre, Sinto melhor os Ms, curo os Cs, dou um stop nos Ps e enfim, a Vida Vai e Volta, e eu posso dizer:
- Valeu a Pena!
Por que nem sempre as coisas acabam como, supostamente, deveriam, ou gostaríamos e TEMPO vira: TEMPS. Pode soar estranho, mas, pelo menos, soa verdadeiro.
(Escrevi isso Domingo. Mas, ainda acredito. Será?)
domingo, 19 de junho de 2011
Doce? Pra quê Doce?
Gosto de meu whisky puro, do vinho seco, de vês em sempre chileno, seco, denso, aveludado, porém, seco.
Gosto dos temperos fortes, do sabor marcante e do odor salivante. Doce? O doce vem no final de tudo, já estamos satisfeitos, o doce vem por gula.
Gosto de colocar pimenta em tudo. Gosto do sabor ácido, porém, acetinado. Como? Por que não?
Já pensaram? O doce enjoa, o doce tem que ser na medida certa, o doce só é bom ao final de tudo. (de tudo mesmo)
Doce engorda mais que qualquer coisa, porém, sem o doce fica faltando algo, sempre fica. Na verdade, aquela sensação, a sensação de satisfação, de... vocês sabem.
Mas que venha no final, que venha na medida certa, na dose certa.
Pois então, que venha o Vinho do Porto, denso, doce (extremamente doce, diga-se de passagem) e digestivo. Por que o Vinho do Porto? Simples, ele envolve seu estômago e te aquece, e o melhor de tudo, ele é forte, marcante. Mas, como tudo na vida, tem que ter a medida certa, o Vinho do Porto embriaga e os temperos fortes provocam gastrite.
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